Brasil ocupa apenas a posição 57, entre 62 países analisados sobre produtividade
Em um mercado cada vez mais competitivo, as indústrias precisam buscar soluções que otimizem seus processos e garantam a qualidade dos produtos. No entanto, muitas fábricas ainda operam com tecnologias obsoletas ou que dependem de intervenção humana, o que pode gerar atrasos, erros e perda de dinheiro.
Segundo dados da World Population Review, o Brasil ocupa apenas a posição 57, entre 62 países analisados sobre produtividade, com Noruega figurando com a melhor produtividade por hora, de US$ 75,08, seguida por Luxemburgo, com US$ 73,22, e Estados Unidos, com US$ 67,32. O Brasil, por sua vez, produz, em média, US$10,78 por hora.
Um dos exemplos de como as fábricas monitoram suas etapas de produção atualmente, RFID, com tags e sistema de rádios limitados e monitoramento 100% manual Essas soluções, já aposentadas por indústrias de ponta no restante do mundo, apresentam limitações por não permitirem a identificação de qual colaborador está envolvido nas etapas, detalhe que não permite encontrar problemas, ou seja, traz consigo diminuição da produtividade.
Marcelo Lonzetti, Diretor da Ztrax e especialista em tecnologia RTLS, destaca a importância das empresas acompanharem os processos produtivos de forma automatizada, levando em conta resultados e competitividade. “[Numa indústria] toda linha precisa ser automatizada com as informações, quando isso é realizado manualmente, atrapalha o processo. A tecnologia monitora todo o trajeto e tempo gasto pelos colaboradores para buscar cada peça, identificando possíveis atrasos e gargalos no processo”, afirma Lonzetti.