Adriano Almeida assume a liderança da Alura e suas unidades de negócio, enquanto Juliano Tubino conduz a governança do ecossistema Alura, FIAP e PM3
A Alura, maior plataforma de educação em tecnologia do Brasil, anunciou Adriano Almeida como seu novo CEO. Com mais de 18 anos de experiência na empresa, o executivo agora lidera não apenas a plataforma principal da Alura, mas também suas unidades de negócio Alura Para Empresas e Start by Alura. A movimentação faz parte de uma reestruturação estratégica do grupo, que busca fortalecer sua atuação na capacitação de profissionais de tecnologia e ampliar seu impacto no mercado.
Almeida, que é formado em Sistemas de Informação e possui MBA em Gestão de Negócios, atuava anteriormente na liderança da Alura Para Empresas e Start by Alura, unidades focadas, respectivamente, em educação corporativa e ensino básico. Agora, ele assume também a gestão da Alura, voltada para o público B2C, consolidando sua trajetória dentro do ecossistema.
“Estou muito animado com esse novo momento da Alura. Somos referência na qualificação de profissionais de tecnologia e queremos ampliar esse impacto, levando conhecimento em Inteligência Artificial, Dados e Automação para diferentes setores. Nosso objetivo é fortalecer carreiras, transformar negócios e contribuir para uma economia cada vez mais digitalizada”, destaca Almeida.
Foco na formação de profissionais sêniores
Entre as prioridades do novo CEO está a ampliação da oferta de soluções voltadas a profissionais experientes, incluindo mentorias com executivos do mercado, cursos imersivos e suporte especializado no desenvolvimento de carreira e empregabilidade. Ao mesmo tempo, a empresa manterá seu compromisso com a formação de novos talentos, garantindo uma trilha de aprendizado que atenda tanto iniciantes quanto profissionais mais qualificados.
Reestruturação do ecossistema e nova governança
A nomeação de Almeida está inserida em um contexto de reestruturação mais ampla dentro do ecossistema Alura. Em fevereiro deste ano, Juliano Tubino assumiu o cargo de CEO do grupo, que abrange as marcas Alura, FIAP e PM3. Sua missão é fortalecer a governança e impulsionar a expansão do ecossistema como um todo. A nova estrutura permite que cada unidade mantenha autonomia para desenvolver suas iniciativas, ao mesmo tempo em que se beneficia de uma gestão integrada.
Outro movimento importante foi a transição de Paulo Silveira, fundador e ex-CEO do grupo, para a posição de Chief Vision Officer (CVO). Com essa mudança, Silveira reforça sua atuação junto à comunidade e aos estudantes, mantendo o DNA inovador da empresa.
“Essas mudanças foram planejadas com rigor pelo Paulo e pelo conselho, garantindo uma estrutura integrada e coesa, enquanto cada unidade mantém autonomia para inovar e crescer”, explica Tubino.
Expansão e inovação no ecossistema Alura
A Alura faz parte do maior ecossistema de aprendizado em tecnologia do Brasil, oferecendo mais de 1.600 cursos e impactando mais de 3 milhões de estudantes e 5 mil empresas. Com uma abordagem de ensino que visa desenvolver profissionais multidisciplinares, a plataforma se destaca por suas trilhas de conhecimento em Programação, Data Science, UX & Design, Negócios, Marketing e outras áreas.
Além dos cursos, a empresa investe em conteúdo educacional diversificado, incluindo os podcasts Hipsters Ponto Tech e Like a Boss. O ecossistema também engloba a Casa do Código, editora especializada em publicações sobre tecnologia e inovação, e a Alura Latam, que expande a atuação da empresa para o mercado latino-americano.
Outro destaque é a FIAP, instituição de ensino superior referência em tecnologia, que colabora com a Alura na oferta de pós-graduações 100% digitais, com foco em Dev, Cibersegurança e Dados. Já a PM3, escola especializada na formação de profissionais de produtos digitais, completa o portfólio do grupo, consolidando seu posicionamento como líder na educação para o setor tech.
“Com essa nova estrutura, a Alura reafirma seu compromisso com a inovação, a educação de qualidade e o desenvolvimento de profissionais preparados para os desafios de um mercado cada vez mais digital e dinâmico”, conclui Almeida.