O pacto estabelece um acordo entre empresas de todos os setores da economia desde o social, até anticorrupção e ambiental
A Capital Concreto, uma das principais incorporadoras de construção civil, foi aprovada para participar do Pacto Global da ONU, a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo. O objetivo é acelerar a jornada de sustentabilidade das empresas, a partir do compartilhamento de boas práticas, jornadas de capacitação e oportunidades de trocas, além de atender a agenda que envolve questões ambientais, governamentais e sociais.
Práticas ESG no mercado imobiliário estão em ascensão. Segundo estudo desenvolvido pelo CTE (Centro de Tecnologia de Edificações) e pela Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), 71% das corporações imobiliárias cumprem ações de ESG, enquanto os 29% restantes estão em fase de implementação. “Este marco não apenas reafirma nosso compromisso com práticas sustentáveis e éticas, mas também nos coloca na vanguarda dos esforços para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável” – diz Mariana Menezes, sócia e diretora de branding da empresa.
Nos últimos anos, a aplicação desses critérios pelas empresas tem sido cada vez mais expressiva. A Capital Concreto, por sua vez, desenvolve um projeto de integração operacional com uma equipe de empresárias. Esta será a primeira incorporação imobiliária 100% feminina do Brasil, que visa mais espaço às mulheres no setor e revela mudanças na estrutura do real estate.
O time é liderado pela empresária Mariana Menezes, e conta com grandes nomes do mercado como sócias nesta iniciativa tais como: Sophia Martins, Andressa Spenciere, Juliê de Mattos, Juliana Ambrosio e Lissa Dossi. “Como líder de um projeto inovador e totalmente liderado por mulheres, vejo esta oportunidade como um canal poderoso para ampliar nossa influência positiva no setor imobiliário e além. Estamos ansiosas para colaborar com outras empresas líderes em todo o mundo e fazer parte de uma rede global que está moldando um futuro mais justo e sustentável.” – completa Menezes sobre o projeto.
