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IA redefine exigências profissionais e já impacta decisões de carreira, aponta pesquisa da Alura

Levantamento com 1.000 profissionais revela busca crescente por qualificação tecnológica e desafios para manter ritmo de aprendizado contínuo

A Inteligência Artificial consolidou-se como um dos pilares do futuro do trabalho no Brasil. É o que revela o Panorama do Desenvolvimento Profissional no Brasil, pesquisa realizada pela Alura em parceria com o Opinion Box, que ouviu 1.000 profissionais de empresas privadas em julho de 2025, por meio de entrevistas online, e tem margem de erro de 3,1 pontos percentuais.

O estudo mostra que 68% dos entrevistados consideram o domínio de IA um requisito básico para conquistar ou manter uma vaga, enquanto 76% acreditam que conhecimentos tecnológicos serão decisivos nos próximos anos. O impacto direto da tecnologia também é percebido na rotina das organizações: 86% dos profissionais afirmam que a IA deve transformar significativamente seus setores no futuro próximo.

Mais da metade dos participantes já buscou aprendizado na área, seja por meio de conteúdos informativos (39%) ou cursos específicos (15%). De acordo com o estudo, a demanda por qualificação tecnológica deixou de ser tendência e passou a ser pré-condição para competitividade.

“Ter fluência digital e domínio de tecnologias emergentes não é mais diferencial, é pré-requisito. As empresas precisam estruturar programas que antecipem as mudanças do mercado e transformem o aprendizado em vantagem competitiva”, afirma Thais Pianucci, diretora geral da Alura,

Aprendizado contínuo em alta, apesar das barreiras

O levantamento evidencia que 75% dos profissionais se consideram protagonistas da própria carreira e mais de 70% estudam regularmente, priorizando formatos digitais mais flexíveis, como aulas gravadas (59%) e vídeos online (57%). Entre os obstáculos, a falta de tempo (22%) e o custo (18%) ainda aparecem como os principais limitadores da formação contínua.

Mesmo em rotinas intensas, quase metade dos profissionais (46%) consegue dedicar entre uma e duas horas semanais aos estudos. Apenas 20% conhecem o termo *lifelong learning*, mas a maioria já pratica o conceito na prática.

“Mesmo com agendas apertadas, muitos profissionais encontram maneiras de incorporar o aprendizado contínuo em suas rotinas. Isso mostra que o desejo de se desenvolver vai além do conhecimento do termo lifelong learning: é uma atitude prática que envolve disciplina, curiosidade e planejamento pessoal”, observa Thais.

Competitividade impulsiona quem se mantém atualizado

O estudo também revela que 69% dos entrevistados percebem que suas lideranças valorizam profissionais que buscam evolução constante, sinalizando que a cultura de aprendizado já começa a se consolidar nas empresas brasileiras.

O relatório completo reúne dados sobre motivações, preferências de formato, barreiras e o papel das organizações na promoção da aprendizagem, oferecendo um panorama abrangente de como os brasileiros vêm se preparando para os desafios tecnológicos que moldarão o futuro do mercado de trabalho.

“Profissionais que buscam evoluir continuamente ampliam sua capacidade de inovar, tomar decisões mais sólidas e contribuir de forma mais estratégica. A aprendizagem constante é o que impulsiona tanto o desenvolvimento individual quanto o impacto que cada pessoa gera no seu trabalho”, complementa a executiva.

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